BIO
33 anos, formada em Produção Multimídia pela Universidade Metodista de São
Paulo. Formada em Pós Graduação em Gestão Cultural pelo Centro
Universitário SENAC, em extensão pela PUC no curso de Estética das Mídias:
foto, cine e vídeo, no curso de Cine/TV no CAV – Centro de Audiovisual de São
Bernardo do Campo e formada no curso de Especialização em Gestão e
Políticas Públicas pelo Itaú Cultural.A carreira foi traçada em sua maioria nas
artes cênicas e no circo há quase 20 anos, desde 2010 trabalha na Cia. De
teatro Os Satyros atuando nos espetáculos “Distopias”, “Justine”, “120 dias de
Sodoma” e “Satyros’ Satyricon”. Desde o início da pandemia, está em pesquisa
junto com a Cia Os Satyros o teatro digital. No ano passado esteve no elenco
do espetáculo “A arte de encarar o medo” que já teve duas adaptações
internacionais. Em 2021 esteve em cartaz com o espetáculo digital “As
Mariposas” e também com o espetáculo “Toshanisha - The new normals”
parceria Os Satyros com The bold Theatre do Quênia. . Trabalhou também no
Coletivo Mulheres na Dança realizando performances em locais públicos onde
o foco era a mulher na sociedade. Na área audiovisual é diretora do
documentário “Clausura” vencedor do XVII Encontros de Cinema de Viana do
Castelo em Portugal nas duas categorias indicadas: Prêmio PrimeirOlhar e
PrimeirOlhar Cineclubes, além de ter passado por outros festivais dentro e fora
do Brasil. Como assistente de direção e Produtora, trabalhou no clipe “Você
imagina demais” da banda Antiprisma, diretora do clipe “Soda e Vodca” da
banda Diadema e como Produtora Executiva no projeto “Performance”.
Atualmente está produzindo e dirigindo dois documentários: “Bonita” que
aborda a solidão da mulher negra e “Sãobercirco” que trata do movimento
circense no município de São Bernardo do Campo.